Atriz Nicole Marangoni apresenta o monólogo “EU|TELMA” na programação do Sesc em Casa

A exibição do espetáculo "EU|TELMA" terá início às 19 horas, com transmissão pelas redes sociais do Sesc.

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Hoje é a vez do teatro na programação do projeto #EmCasaComSesc. A atriz Nicole Marangoni apresenta seu solo “EU|TELMA” no Teatro #EmCasaComSesc a partir das 19 horas com transmissão ao vivo pelo YouTube e pelo Instagram do Sesc.

A peça mescla depoimentos ficcionais e autobiográficos que permeiam a temática da morte. A partir de uma situação real – os cuidados de fim de vida de seu pai –, Nicole, também responsável pela concepção geral, dramaturgia e direção da obra, desenvolve a narrativa ficcional de Telma, uma cuidadora de idosos que perdeu a mãe prematuramente e vive com seu pai jardineiro. Após a exibição, acontece um bate-papo com Nicole Marangoni, com mediação da pesquisadora Naiene Sanchez Silva.

A série #EmCasaComSesc está no ar desde maio do ano passado com transmissões ao vivo de Música, Teatro, Dança e Crianças. As apresentações são realizadas de terça a domingo, às 19 horas, com exceção da programação infantil, transmitida às 15 horas no sábado. As lives acontecem diretamente da casa ou do estúdio de trabalho dos artistas.

Nicole Marangoni em “EU|TELMA” (Foto: Divulgação).

Para assistir aos shows e aos espetáculos você já conhece o esquema: as lives acontecem no perfil do Instagram do Sesc Ao Vivo (@SescAoVivo) e no canal do YouTube do Sesc São Paulo (Youtube.com/sescsp), sem a necessidade de cadastro ou agendamento prévio. Você também pode acessar as playlists pelas linguagens para curtir os shows e espetáculos disponíveis no nosso acervo e continuar desfrutando de arte e cultura sem sair de casa.

Dança

A programação continua nesta quinta-feira (22) com o Dança #EmCasaComSesc que recebe “Oxalá, bailarino”, solo de Djalma Moura, diretor e bailarino do Núcleo Ajeumque, que desenvolve espetáculos a partir da encruzilhada entre estéticas afrodiaspóricas, corpos em transe e relatos autobiográficos.

Apresentada de São Paulo, a dança é inspirada na divindade africana Oxalá e traz na construção da gestualidade o exercício da paciência, da calma e da criatividade enquanto proposições para a solidariedade dos sentidos, que reelabora modos de ser e de estar em situações de conflito mental, físico e espiritual.

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