Tina Turner se abre sobre seu passado conturbado e convívio com o TEPT (transtorno de estresse pós-traumático) no novo documentário TINA, filme que a estrela do soul e do rock diz ser o ato final na vida pública antes de sair de cena.
Girando em torno de uma entrevista reveladora da artista de 81 anos, depoimentos de pessoas que a conhecem e material de arquivo, a produção documental acompanha a ascensão da cantora, da autodenominada “menina dos campos de algodão” ao estrelato musical global.
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“Não foi uma vida boa”, diz Tina nas cenas de abertura do documentário, que se divide em cinco capítulos, começando com a Parte 1 – Ike e Tina.
Tina e o ex-marido, Ike Turner, que morreu de uma overdose de cocaína em 2007, desfrutaram de um sucesso enorme no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Eles se divorciaram em 1987 depois de um casamento tempestuoso, durante o qual ela disse que era espancada.
A intérprete de What’s Love Got to Do with It se lançou em carreira solo nos anos 1980.
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“A primeira coisa que ela disse quando estávamos nos sentando foi ‘eu não quero fazer isto'”, disse o codiretor de TINA, Dan Lindsay, que foi abordado pelo marido de Tina, Erwin Bach, para fazer o documentário.
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“E nós dissemos ‘OK, o que isso significa?… ela quis dizer… que não queria mais nada com a imprensa e coisas assim, e o final do filme fala de como sair de cena lentamente”.
“Para mim, a maior revelação é ela sofrer de TEPT. E isso foi tão inesperado que mudou fundamentalmente nossa abordagem do filme inteiro”, disse o codiretor T.J. Martin.