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11 vereadores de Rio Preto são investigados pela polícia por ‘rachadinha’

Aberta com base em denúncia anônima, a investigação envolve vereadores do PL, PP, PSD, MDB, DEM e Patriota, além de 34 assessores da Câmara de Rio Preto.

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A rachadinha – conhecida como “Rachid” em Rio Claro - consiste no repasse efetuado por um servidor público de parte de seu salário ao político que o nomeou.

Denúncia sobre rachadinha leva 11 vereadores a serem investigados pela Polícia Civil em São José do Rio Preto. O inquérito foi instaurado pelo Setor de Combate aos Crimes de Corrupção, Organização Criminosa e Lavagem de Dinheiro (Secold) no dia 16 de agosto. Dez dos atuais 17 vereadores da Câmara Municipal são investigados, além de um vereador licenciado.

A investigação foi aberta com base em denúncia anônima para a apuração de três possíveis crimes: peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Entre os investigados estão parlamentares do PL (3), Progressistas (2), PSD (2), MDB (2), DEM (1) e Patriota (1).

Além dos vereadores, a apuração mira em 34 assessores, a maioria deles nomeada nos gabinetes dos vereadores investigados. Ainda há três casos de cargos em comissão na Prefeitura.

De acordo com o jornal Diário da Região, a polícia avalia ingressar com medidas cautelares à Justiça. Entre elas, o pedido da quebra do sigilo bancários dos parlamentares e dos assessores e servidores mencionados na denúncia. Os vereadores negam irregularidades.

À exemplo do que comenta-se em Rio Claro, na denúncia consta que o esquema de divisão de salários seria uma prática antiga no Legislativo Rio-pretense.

Rio Claro

Conforme noticiado com exclusividade pelo RC 8:32, em Rio Claro um suposto esquema de rachadinha na Câmara Municipal está sendo alvo de investigação pelo GAECO – Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Núcleo de Piracicaba), do Ministério Público do Estado de São Paulo.

O RC 8:32 apurou que a consistência dos indícios detectados dessa prática no âmbito do Legislativo Municipal levou à instauração de Procedimento Investigatório Criminal (PIC), já em curso e em segredo de justiça. Com isso, também teria sido solicitado e deferido pela Justiça a quebra do sigilo bancário de alguns suspeitos.

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