Brasil na final da ginástica artística nos Jogos de Tóquio

Caio Souza e Diogo Soares foram os representantes brasileiros na competição.

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O Brasil na final da ginástica artística nos Jogos de Tóquio (Japão). O fluminense Caio Souza terminou na 17ª posição na final do individual geral masculino de ginástica artística.

A competição foi realizada nesta quarta-feira (28) no Centro de Ginástica de Ariake, no distrito de Ariake, na capital Tóquio. Já o paulista Diogo Soares foi o 20° colocado. Estiveram na disputa 24 competidores que saltaram em busca de medalha na decisão.

Diogo, de 19 anos, caçula da ginástica artística, somou um total de 81.198 pontos, enquanto Caio finalizou sua participação com 81.532 pontos na tabela de classificação.

Quem levou a medalha de ouro foi o japonês Daiki Hashimoto, com 88.465 pontos, já o chinês Ruoteng Chiao somou 88.065 pontos e levou a prata. Já Nikita Nagornyy, do Comitê Olímpico Russo (ROC), colocou a medalha de bronze no peito após fazer 88.031 pontos.

Natação

O Brasil terminou a final do revezamento 4×200 metros (m) estilo livre da Olimpíada de Tóquio (Japão) na oitava, e última, posição. A prova foi realizada nesta quarta-feira (28) no Centro Aquático da capital japonesa. O jovem quarteto formado por Fernando Scheffer, Murilo Sartori, Breno Correia e Luiz Altamir cravou o tempo de 7min8s22, quase meio segundo acima da marca feita na eliminatória, que também rendeu a eles o oitavo lugar.

A Grã-Bretanha, com Thomas Dean, James Guy, Matthew Richards e Duncan Scott, levou a medalha de ouro, finalizando a prova em 6min58s58. O resultado confirmou o favoritismo dos britânicos. Na última segunda-feira (27), Dean venceu os 200 m livres, com Scott em segundo e o brasileiro Scheffer em terceiro. A equipe do Comitê Olímpico Russo ficou com a prata no revezamento, enquanto a Austrália foi bronze.

Scheffer, de 23 anos, foi justamente quem abriu o revezamento brasileiro. Nas três primeiras viradas, o medalhista de bronze manteve o Brasil na segunda posição, mas perdeu força e finalizou os primeiros 200 m em sexto, com 1min45s93. Sartori, 19 anos, pulou na piscina em seguida e começou mal a prova, chegando a cair para último, mas reagiu e retomou a sexta colocação, marcando 1min46s09.

Brasil na final da ginástica artística nos Jogos de Tóquio
Revezamento 4×200 livre. Jogos Olímpicos, Tóquio 2020. 28 de Julho de 2021, Tóquio, Japão. (Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA)

Na sequência, Correia, 22 anos, fez 1min48s11 e manteve o quarteto na sexta posição. Último a cair na água, Altamir, 25 anos, cravou 1min48s09 e não impediu que os nadadores de Suíça e Alemanha, quase três segundos mais rápidos, fizessem a ultrapassagem na reta final.

“A gente sempre quer mais, somos muito competitivos e vamos sonhar com o máximo. Mas temos que ter o pé no chão e saber que temos que avançar um passo de cada vez. Somos uma equipe muito nova, com muito a evoluir ainda. É saber avaliar os pontos positivos, melhorar os negativos. Nossa Olimpíada acabou, mas tem muita coisa pela frente”, afirmou Scheffer após a prova. Vale lembrar que Scheffer conquistou a medalha de bronze nos 200 metros livre.

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