Ginástica rítmica estreia nesta sexta na Olimpíada de Tóquio

País busca voltar a uma final olímpica, o que não ocorre desde Atenas.

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Os Jogos de Tóquio (Japão) estão chegando ao fim, mas ainda tem estreia pela frente. A ginástica rítmica estreia nesta sexta na Olimpíada de Tóquio e começa sua jornada rumo ao pódio inédito. A etapa qualificatória por equipes começa às 22h20 (horário de Brasília) na Ariake Arena, na capital japonesa.

O quinteto brasileiro conta com Duda Arakaqui Beatriz Linhares, Déborah Medrado, Geovanna Santos e Nicole Pircio. A primeira meta é pontuar o suficiente para garantir a classificação à final, o que não ocorre desde os Jogos de Atenas (Grécia) em 2004. Apenas as primeiras oito colocadas brigarão por medalhas. A final será no sábado (7), às 23h.

“Nós queremos entrar e sair felizes da quadra de competição, estamos prontas, treinamos todos os dias para isso. Queremos entrar na final, e, em uma final, tudo pode acontecer. Sonhamos e visualizamos todos os dias uma medalha no pescoço de cada uma”, revela a capitã Duda Arakaki, capitã da equipe, em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Os melhores resultados do Brasil na ginástica rítmica ocorreram nos Jogos de Sidney (Austrália) em 2000, e quatro anos depois, na Olimpíada de Atenas (Grécia). Nas duas oportunidades, as brasileiras chegaram à final e terminaram em oitavo lugar.

Canoagem: Isaquias Queiroz inicia sonho do ouro em Tóquio

Ginástica rítmica estreia nesta sexta na Olimpíada de Tóquio
Isaquias Queiroz inicia sonho do ouro na canoagem em Tóquio. (Foto: Pedro Ramos/rededoesporte.gov.br)

Se a ginástica rítmica estreia nesta sexta na Olimpíada de Tóquio, o baiano Isaquias Queiroz volta a competir nesta nesta quinta-feira (5). Esperança de subir ao pódio, Isaquias Queiroz vai entrar nas águas do Canal Sea Forest, localizado no centro de Tóquio, para competir na fase classificatória da classe C1 1000m individual. A luta por medalha começa às 21h52 (horário de Brasília).

O brasileiro não chega apenas para participar dos Jogos, na verdade, ele rema para conquistar o lugar mais alto do pódio, levando em consideração o seu currículo. Além dele ser o atual campeão mundial da classe (2019), na Rio 2016 se tornou o brasileiro que mais colocou medalha no peito na história em apenas uma edição dos Jogos. Na ocasião, levou duas de pratas (C1 1000m e C2 1000m) e uma de bronze (C1 200m).

Ginástica rítmica estreia nesta sexta na Olimpíada de Tóquio
Canoagem velocidade, tóquio 2020, olimpíada, Isaquias Queiroz, Jacky Godmann. (Foto: Wander Roberto/COB/Direitos Reservados)

Não será a primeira vez que ele vai remar em Tóquio 2020. Ele ficou na quarta posição na classe C2 1000m, fazendo dupla com o baiano Jacky Godmann, substituto de Erlon Souza, que sofreu lesão no quadril este ano e foi cortado dos Jogos. Após ficar de fora do pódio, Isaquias chorou, mas prometeu buscar o ouro no desafio que começa nesta quinta em águas japonesas.

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