Quer morar no Caribe? Curaçao está buscando nômades digitais

Para se candidatar, o interessado deve preencher um formulário on-line, pagar taxa de US$ 294 e apresentar os documentos exigidos.

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Se você sonha com o mar azul do Caribe, morar no paraíso pode ser mais acessível do que você imagina: Curaçao quer atrair mais moradores. O governo do arquipélago holandês lançou na terça-feira (16) um programa para nômades digitais, visitantes de longa permanência e investidores para morar na ilha, com um visto que permite morar e trabalhar lá legalmente.

Programas parecidos já foram criados em países como as Bahamas, Barbados, Estônia e República Tcheca.

O programa foi batizado de @Home in Curaçao. Para se candidatar, o interessado deve preencher um formulário no site e pagar uma taxa de U$$ 294 (cerca de R$ 1.600). Também é preciso enviar alguns documentos (veja a lista abaixo). A aplicação é feita online.

Curaçao fechou as fronteiras em março de 2020, assim que a pandemia começou, e conseguiu manter os casos bem controlados. Mas sendo um território bastante dependente do turismo, está buscando moradores qualificados para agitar a economia local.

Willemstad, capital de Curaçao, é considerada uma das 10 cidades mais coloridas do mundo (Foto: Shutterstock/Reprodução).

Além das praias paradisíacas com mar azul turquesa, a ilha tem um ambiente multicultural rico e diversificado. O IDH é de 0,835, bastante alto, um dos sinalizadores da boa qualidade de vida nesta ilha caribenha. As línguas faladas são o papiamento – língua crioula com forte influência do espanhol e português, o neerlandês e o inglês. A moeda corrente é Florim das Antilhas Neerlandesas.

Como medida de segurança, o governo de Curaçao também estipulou alguns requisitos contra Covid-19 que candidatos devem cumprir.

Viver no Caribe: Como participar do programa @Home in Curaçao

Quem tiver interesse em se candidatar no programa, pode preencher o formulário no site oficial ww.athomeincuracao.com e incluir alguns documentos como:
– Comprovante de pagamento de taxas e custos (U$$ 294);
– Cópia nítida da página da foto do passaporte do requerente;
– Prova de solvência (comprovação financeira):
– Declaração recente de cessão, se empresa própria no país de origem; ou
– Declaração recente do empregador no país de origem ou uma cópia autenticada recentemente de um contrato de trabalho;
– Cláusula D preenchida (com comprovante de pagamento);
– É necessário um seguro internacional (incluindo cobertura contra Covid-19, se possível), ou seguro médico local.

Praia Mambo (Foto: Jetsetter/Reprodução).

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