O casal de “Sex/Life” sai do set e namora na vida real. A química do casal foi tão boa nos bastidores que eles agora estão namorando na vida real. Sarah Shahi e Adam Demos se conheceram durante as gravações e acabaram se apaixonando nos sets da atração da Netflix.
“Quando eu o conheci, pensei: ‘Uau, ele é bonito’. Adam realmente me impressionou”, contou Shahi à revista People. “Nos conhecemos no trailer de maquiagem, e nos demos bem rapidamente. Temos o mesmo gosto para música, o mesmo gosto para uísque e tequila… Eu o achei uma pessoa incrível, e sabia que queria conhecê-lo melhor”.
A relação esquentou durante as cenas íntimas. “Quando eu finalmente tive a oportunidade de compartilhar uma cena com ele… foi um privilégio. Como ator, você só é tão bom quanto o seu parceiro de cena, e Adam está maravilhoso na série”, comentou ela.
O relacionamento foi assumido por Shahi em seu Instagram, ao desejar feliz aniversário para o namorado. “Não tenho certeza de como duas pessoas em lados opostos do mundo poderiam ter mais em comum, se encontrar e ficar juntas. Mas eu sei que conheci minha alma gêmea. Eu sei que encontrei o meu ‘para sempre’. Eu sei que nunca amei mais profundamente, mais e ferozmente. Eu sei que sou extremamente grato por ele. Eu sei que o amei por mil vidas antes e vou amá-lo por mais mil vidas. Feliz aniversário meu bebê”, ela se declarou. Veja abaixo.
Ele também assumiu sua paixão durante o aniversário dela, mas com menos palavras. “Eu te amo f*didamente”, resumiu.
Lançada pela Netflix na última sexta (25), “Sex/Life” traz Shahi como uma mulher entediada com o seu casamento morno, que começa a relembrar a relação quente, mas conturbada, com o ex-namorado (Demos). A nostalgia vira um problema quando seu marido (Mike Vogel) lê os relatos quentes que ela faz em seu diário.
Criada por Stacy Rukeyser (roteirista de “UnREAL”), a série foi considerada um novelão barato pela crítica americana, obtendo apenas 43% de aprovação na média do Rotten Tomatoes. Mas a pontuação cai ainda mais entre os críticos “top”, da imprensa tradicional, para ridículos 25%.
Apesar disso, pode seguir a tendência de outras produções ruins da Netflix, que viraram hits ao juntarem bonitos em cenas quentes.