Polícia Civil fecha fábrica de perfumes falsificados em Limeira

Foram encontrados milhares de frascos de perfumes cheios, com marcas francesas falsificadas, além de material para embalo e para a produção, incluindo produtos químicos.

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Em operação deflagrada pela Polícia Civil, através do Setor de Produtos Controlados da Delegacia Seccional de Polícia de Limeira, com apoio operacional do 4º Distrito Policial de Limeira e da Delegacia de Polícia de Cordeirópolis (Deinter 9), e em conjunto com a Secretaria de Vigilância Sanitária do Município e da Guarda Civil Municipal, constatou-se, na terça-feira (8), a existência de uma fábrica de perfumes falsificados em larga escala.

A ação foi comandada pelo delegado Dr. Leonardo Burger Monteiro Luiz e pelo secretário de Segurança Pública e Defesa Civil de Limeira, Wagner Marchi, juntamente com a equipe da Vigilância Sanitária (Visa).

De acordo com Marchi, durante a operação foi constatada a falsificação de produtos de várias marcas, como Azzaro, Chanel 5, Fantasy, Polo, Ferrari. O Pelotão Ambiental e fiscais do Meio Ambiente também estiveram no local e constataram crimes ambientais. O local foi periciado e todos os produtos foram apreendidos pela Polícia Civil. Além disso, 27 pessoas foram detidas para prestar esclarecimentos. 

Foram encontrados milhares de frascos de perfumes cheios, com marcas francesas falsificadas, além de material para embalo e para a produção, incluindo produtos químicos.


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Na chegada das equipes, 4 indivíduos foram surpreendidos com razoável quantidade de perfumes falsificados no interior de um veículo que estava saindo da fábrica. Eles haviam comprado os perfumes para revender em Campinas.
 
As equipes ingressaram no interior da empresa e visualizaram centenas de milhares de perfumes falsificados, de marcas de renome, além de um laboratório para a produção dos produtos ilícitos. No terceiro pavimento, no meio de centenas de caixas de perfumes, estavam escondidas cerca de 19 pessoas, incluindo o proprietário.

De acordo com as equipes que participaram da ação, o proprietário da empresa foi preso pelo mesmo crime em março de 2019. A fábrica, que era alvo de investigações, já estava interditada pela Visa.

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