Operação do Baep em Rio Claro e região termina com 9 prisões e uma morte

Um dos membros da facção criminosa residia em Rio Claro e está foragido.

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O Ministério Público de São Paulo e a Polícia Militar, por meio da Promotoria de Justiça de Sumaré e do 48º Batalhão da PM com apoio do BAEP de Piracicaba, deflagraram, nesta terça-feira (26), a Operação Elmo, cumprindo mandados de prisão contra 13 integrantes de organização criminosa e mandados de busca e apreensão por prática de tráfico de drogas e homicídio em Campinas, Sumaré, Hortolândia, Nova Odessa e Rio Claro.

De acordo com a Promotoria, importante célula do PCC na região de Campinas foi desarticulada. A investigação teve início em 2018 por meio de escutas telefônicas autorizadas judicialmente. Em maio deste ano, ocorreu o oferecimento de denúncia e a expedição de diversos mandados de prisão. A denúncia tem 353 páginas com indicações de constantes crimes praticados pela organização com a divisão específica de cada uma das participações dos membros do Primeiro Comando da Capital que foram identificados e presos.

Na operação desta terça, em que houve o emprego de mais de 80 homens, 21 viaturas e dois cães, nove pessoas foram detidas, três ainda não foram encontradas e um resistiu à prisão, trocou tiros com a PM e faleceu. Ele era um dos principais nomes da organização criminosa na região de Campinas, morador do Condomínio Águas da Prata, no Jardim Nova Veneza, em Sumaré, e utilizou uma pistola 9 mm com numeração raspada no confronto com os policiais do BAEP.

Um membro da facção está foragido, mas na comarca de Rio Claro, em seu endereço, foram localizadas várias anotações identificativas de sua participação na organização criminosa. Há membros da organização foragidos para Estados do Norte do país.

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